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Ações que ajudam a diminuir a chance de ter câncer de mama são: prática regular de atividade física, alimentação saudável, manutenção do peso dentro do normal, evitar bebidas alcóolicas e amamentar. Além dessas ações preventivas, devemos nos preocupar em detectar precocemente as lesões, o que pode permitir um tratamento menos agressivo e aumentar as chances de cura.

É necessário conhecer as próprias mamas, realizando o autoexame para identificar possíveis alterações, além de submeter-se com regularidade a mamografia (a recomendação oficial do Ministério da Saúde é que o exame seja realizado a cada 2 anos para mulheres entre 50 e 69 anos, ou mais cedo para aquelas com história familiar de câncer de mama).

Conscientize-se: conheça seu corpo, cuide-se e realize os exames com a regularidade indicada. O diagnóstico não é uma sentença, ele traz consigo a oportunidade do tratamento. Caso uma lesão seja encontrada, a extensão da cirurgia a ser realizada para a sua remoção dependerá de diversos fatores, como tamanho do tumor e sua relação com a mama, e podem ser necessários tratamentos associados à cirurgia, como quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia.

A reconstrução da mama é uma etapa crucial do tratamento, uma vez que auxilia na manutenção da autoestima e qualidade de vida das pacientes -  diversas técnicas estão disponíveis para que se restaure esse componente tão importante da identidade e contorno corporal da mulher.

Em alguns casos, a reconstrução pode ser realizada na mesma cirurgia em que o tumor é removido, em outros, porém, necessitamos de um ou mais tempos cirúrgicos adicionais. Os volumes e contornos perdidos são recriados a partir de uma combinação de retalhos, expansores teciduais, implantes de silicone e, até mesmo, enxerto de gordura.

Informe-se e compartilhe essas informações. O conhecimento para guiar ações corretas é essencial para aumentar os níveis de saúde e qualidade de vida de todos.